– Os informes de “scout” são nada mais nada menos do que escritos, em espanhol, onde um analista descreve sua opinião sobre um determinado jogador. É a opinião subjetiva de um analista. Então, esse “scout advisor”, esse produto, se nutre deles. Como se nutre? O que fazemos é identificar jogadores com base em opinião. Eu posso buscar um tipo de jogador, como um atacante “tanque” ou de referência, e o que a IA generativa faz é entender a que me refiro quando falo em “atacante de referência”. A IA generativa entende: um atacante alto, forte, vai bem com a cabeça, consegue sair da marcação… Neste momento, somos capazes de comparar a descrição do que eu estou buscando. Eu cruzo o resultado do enriquecimento da IA generativa com todos os informes de “scout” que eu tenho. De tal maneira que me identifica em que informe de “scout” aparecem as qualidades de jogadores que eu busco. Me permite identificar jogadores com base na opinião do informe de “scout”. essa ferramenta, o que faz, é gerar valor sobre conhecimento humano – explica Elías Zamora Chief Data Officer, ou seja, o executivo sênior que lidera a gestão de dados do Sevilha, da Espanha.