Polianna Uchoa: Jornalismo na era da inteligência artificial  | Opinião

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Polianna Uchoa. Assessora de Comunicação. (Foto: Arquivo Pessoal)
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Polianna Uchoa. Assessora de Comunicação.

Vivemos uma era de transformação acelerada, impulsionada pelo avanço das plataformas digitais e da inteligência artificial (IA). Para os mais atentos às novas tecnologias, o futuro já chegou. Ferramentas de IA já automatizam tarefas, otimizam processos e até produzem conteúdos jornalísticos. Diante disso, surge uma questão inevitável: qual será o papel do jornalista nesse novo contexto?

A disputa pelo domínio da tecnologia tornou-se uma guerra de poder. A China entrou no páreo com soluções mais acessíveis do que as americanas. Assim como na mão de obra humana, a tecnologia chinesa reduz custos e amplia sua presença global. Isso impacta diversas indústrias, incluindo o jornalismo, que encara desafios e oportunidades.

Se, por um lado, a IA pode facilitar o trabalho dos jornalistas, por outro, a automação levanta preocupações sobre autenticidade e confiabilidade das informações. No jornalismo de qualidade, que preza pela apuração rigorosa dos fatos, o toque humano será essencial para garantir credibilidade. A diferenciação entre conteúdos gerados por máquinas e o jornalismo tradicional dependerá da capacidade dos profissionais de agregar contexto, sensibilidade e análise crítica.

Isso não significa que os jornalistas devam resistir às inovações. Pelo contrário, é essencial incorporar a IA como ferramenta de apoio. Dominar plataformas, criar prompts eficientes e desenvolver personas digitais fortalecerá a atuação dos comunicadores na era digital.

O jornalismo do futuro exigirá adaptação constante. Profissionais precisarão não apenas entender a IA, mas usá-la estrategicamente. A tecnologia pode auxiliar na organização de dados, na sugestão de pautas e na automação de tarefas repetitivas, permitindo que os jornalistas se concentrem no essencial: contar histórias com profundidade e impacto.

A IA não deve ser vista como ameaça, mas como uma extensão da mente do jornalista. Quem equilibrar o uso da tecnologia com a essência do jornalismo terá um diferencial competitivo e estará mais preparado para os desafios da comunicação no século XXI.



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