O ChatGPT foi lançado ao público em 30 de novembro de 2022 pela OpenAI, mas somente 70 dias depois, seu uso foi admitido pela primeira vez na mídia potiguar.
Pelo menos não se tem registro de uma matéria publicada na blogosfera local que tenha dado crédito à plataforma que desde então passou por diversas atualizações e melhorias, incluindo novos modelos e funcionalidades.
Há quem diga que hoje, mais da metade do que se lê nos periódicos, registrados em celulose ou bytes, ganhe uma forcinha da mesma fonte.
Se bem que os modernosos já façam incursões também pelo DeepSeek chinês.
Para testar a ferramenta, o encontro que ocorreria no dia seguinte entre os presidentes norte-americano e brasileiro, cuja pauta refletia o interesse comum em distanciar o Brasil da extrema-direita, sem a mínima suspeita que poderia ter sido uma visita de agradecimento por inestimáveis serviços eleitorais prestados.
Este Território Livre aproveitou o histórico evento para inaugurar o novo serviço de criação de texto.
Para que a nova primeira-dama brasileira não ficasse de saia justa pela fama de ter levado o marido para o outro lado do radicalismo, perguntamos que argumentos o marido da Dona Janja deveria usar para pedir ao marido da Dr. Jill, o fim do bloqueio econômico da Venezuela.
A resposta parece até ter sido escrita pelo assessor especial, Celso Amorim:
“Lula pedirá ao Presidente Biden que ponha fim ao bloqueio econômico imposto à Venezuela.
Ele argumentará que o bloqueio impede a Venezuela de cuidar de sua população, já devastada pela pandemia de Covid-19.
Os altos níveis de desemprego, inflação e escassez de alimentos são resultado direto do bloqueio.
Além disso, Lula argumentará que a crise humanitária só poderá ser resolvida por meio de diálogo e negociações políticas, e não por medidas coercitivas como o bloqueio.”
Como a política internacional é tão dinâmica que parece viajar nos rabos de foguetes de Elon Musk, não dava mesmo para imaginar que dois anos depois, o presidente brasileiro tenha esnobado a posse do americano que voltava ao posto, contrariando todas as previsões dos institutos de pesquisas e imprensa binacionais.
E nem que o furacão Trump viria a tocar o solo na Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, revelando que a USAID, vinha dando tanta ajuda humanitária a jornalões, jornalecos, jornalistas isentões, chapas-brancas, blogueiros, fazedores de cabeças criptopensantes, ONGs de todos os espectros esquerdistas e até dos tribunais fashion.