O levantamento, obtido com exclusividade por Época NEGÓCIOS, aponta os cinco casos de uso mais efetivos até o momento: operações de vendas, desenvolvimento de código de software, marketing, atendimento ao consumidor e integração de clientes (onboarding). Já projetos em áreas operacionais e de RH parecem menos avançados.
“Como esperado, as empresas de tecnologia saíram na frente e já entenderam como a implementação da IAGen pode ser complexa. Tanto que, ao comparar as respostas de 2024 com a pesquisa de outubro de 2023, essas companhias estão hoje menos propensas a afirmar que seus dados e protocolos de segurança estão prontos para a implementação da IA generativa”, destaca Lucas Brossi, sócio e líder da prática de Advanced Analytics na Bain & Company da América do Sul.