A OpenAI está lançando um aplicativo do ChatGPT para os usuários do Windows. O software, que ainda passa por testes, permite que os entusiastas do robô conversacional possam realizar suas consultas. Além de requisições de modo simples e prático sem necessidade de acessar o navegador.
Apple virou prioridade da OpenAI
A aplicação dedicada ao sistema operacional da Microsoft chega alguns meses após a solução nativa para MacOS, da Apple, ser liberada. Aliás, a “maçã” vem sendo tratada como uma prioridade para a startup de IA. O software mobile, por exemplo, também foi lançado primeiramente para o sistema iOS e só posteriormente chegou ao Android.
Por enquanto, o uso do software está restrito apenas para assinantes de algum dos planos oferecidos pela OpenAI. As assinaturas do ChatGPT Plus, Enterprise, Team ou Edu já tornam o cliente elegível a fazer o download da plataforma em seu próprio computador.
ChatGPT no Windows para todos
A intenção da empresa, de acordo com as informações divulgadas, é disponibilizar a plataforma para todos os usuários, incluindo não assinantes, até o final deste ano.
Por enquanto, a aplicação dedicada oferece acesso a todos os modelos da empresa, incluindo o “o1”, que tem maior precisão por gastar um tempo maior para “raciocinar” antes de responder às consultas. No entanto, o modo de voz, que já está disponível nas versões web e mobile, ainda não tem compatibilidade com o Windows.
A empresa apresentou a primeira versão de um aplicativo dedicado para a ferramenta em maio deste ano sob muita expectativa. O aplicativo para MacOS foi bem recebido e rapidamente adotado pela comunidade de usuários do sistema da Apple.
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Uma falha de segurança grave, descoberta algumas semanas depois por um dos usuários da plataforma, obrigou a OpenAI a agir muito rapidamente. O problema em questão possibilitava que aplicativos terceiros pudessem visualizar interações anteriores armazenadas localmente, o que acabou gerando uma série de críticas relacionadas à foram como a empresa lida com segurança cibernética.
O problema foi posteriormente corrigido e, atualmente, o histórico de interações com o chatbot é protegido por criptografia, o que garante uma maior segurança aos usuários.