A OpenAI acaba de anunciar uma ferramenta inovadora para o ChatGPT, visando competir com a DeepSeek
Por Giovana
Em 05/02/2025 às 13:40
2 minutos de leitura
A OpenAI, em parceria com a SoftBank, deu mais um passo no mundo da inteligência artificial com o lançamento da função “deep research” para o ChatGPT. Essa nova ferramenta promete revolucionar a forma como buscamos e processamos informações, proporcionando uma maneira mais eficiente e detalhada de acessar o conhecimento disponível online.
Pesquisa complexa e eficiente
A função “deep research” funciona como um agente autônomo, capaz de realizar pesquisas complexas de forma rápida e eficiente. Imagine ter acesso a um assistente virtual que busca por você, analisa dados de diversas fontes e te entrega um relatório completo em poucos minutos. Em vez de se limitar à simples busca por palavras-chave, essa ferramenta mergulha fundo nos dados, filtrando informações relevantes e processando-as de maneira inteligente.
A principal função da “deep research” é otimizar as buscas online. Ela vai além de apenas encontrar páginas relevantes, sendo capaz de analisar textos, imagens e PDFs para extrair as informações mais importantes. Isso permite que a ferramenta forneça um panorama mais completo e preciso, essencial para quem busca entender um tema de forma profunda.
Impacto no mundo profissional
Com essa ferramenta, tarefas que antes demandavam horas podem ser realizadas em minutos. Isso é especialmente útil para profissionais que precisam de informações precisas e atualizadas para tomar decisões importantes. Desde pesquisadores até executivos e jornalistas, todos podem se beneficiar dessa agilidade na coleta de dados, o que resulta em uma maior produtividade e maior qualidade nas decisões tomadas.
Rumo à Inteligência Artificial Geral (AGI)
A OpenAI vê nessa nova funcionalidade um passo importante rumo à criação de uma Inteligência Artificial Geral (AGI). A capacidade de sintetizar conhecimento é fundamental para que as máquinas possam aprender e evoluir de forma autônoma. Com o avanço da “deep research”, estamos mais próximos de criar sistemas que não só processam dados, mas que também compreendem, analisam e aprendem com o conteúdo de forma mais parecida com o pensamento humano. As informações são do O Antagonista.
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