Lançado em novembro de 2022, o ChatGPT rapidamente se tornou uma ferramenta popular entre usuários que buscam assistência e interação de forma inovadora.
Esta ferramenta de inteligência artificial gratuita está disponível para uma ampla gama de utilidades, desde suporte até entretenimento. Assim, novas tendências de uso surgem constantemente.
Recentemente, uma nova tendência vem se destacando no LinkedIn, encorajando usuários a explorarem o que o ChatGPT sabe sobre eles.
A proposta é descobrir insights que a IA possa ter, baseando-se no histórico das interações passadas. Esta ideia vem atraindo a curiosidade de muitas pessoas, resultando em diversas descobertas surpreendentes.
Participar dessa brincadeira requer que o usuário já tenha uma conta e um histórico de conversas com a IA. Ou seja, quem apagou chats passados, não vai ter sucesso nessa empreitada.
Ao enviar um prompt específico, os usuários podem acessar uma análise personalizada de suas interações. Isso tem gerado grande interesse, com muitos compartilhando suas experiências nas redes sociais.
Faça uma “entrevista” com o ChatGPT
Imagem: reprodução
A interação se inicia com um simples comando: “Com base em todas as nossas conversas, me diga algo que você percebe sobre mim, mas que acha que eu provavelmente não tenha percebido”.
Esse comando deve ser enviado através do site do ChatGPT, ou por meio do aplicativo da IA, que está disponível para Android e iOS. A partir do comando, a IA analisa o histórico de interações do usuário.
A resposta pode incluir um resumo dos temas mais frequentemente discutidos e como eles se conectam, oferecendo um novo entendimento sobre os próprios interesses e comportamentos.
Os porquês por trás dessa tendência
O interesse crescente em saber o que o ChatGPT “pensa” sobre seus usuários revela o desejo de autodescoberta através da tecnologia.
As respostas inesperadas podem servir como pontos de reflexão, mostrando o potencial das inteligências artificiais em oferecer novas perspectivas pessoais.
À medida que essas tendências se expandem, a curiosidade e a inovação continuam a impulsionar o uso criativo dessa ferramenta.