especialista alerta para cuidados com essa tecnologia

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A inteligência artificial tem provocado uma verdadeira revolução tecnológica, mas está envolvida também em uma série de discussões sobre os limites éticos do uso da ferramenta. Dessa forma, é fundamental pensar em como a IA pode ser utilizada para o bem das pessoas.

E é exatamente sobre este assunto que Antônio Marcos Alberti, coordenador do Information and Communications Technologies Laboratory do Inatel e doutor em Eletrônica e Telecomunicações pela Unicamp tratou em uma recente entrevista. Ele é autor do livro Novos Renascimentos, que discute alternativas para as pessoas aproveitarem a tecnologia da melhor forma possível, para o bem da humanidade e da vida.

É preciso apresentar os caminhos para a tecnologia

  • Em entrevista ao Próximo Nível, o especialista explicou que a inteligência artificial vem sendo estudada desde a conferência em Dartmouth, que aconteceu em 1956.
  • Naquele momento, já tinha muita gente interessada no assunto, caso de Alan Turing, conhecido como pai da computação.
  • Nos últimos anos, no entanto, a tecnologia se aperfeiçoou e as grandes empresas resolveram investir pesado no setor.
  • Atualmente, a IA pode ser utilizada para vários fins, desde a criação de vídeos até soluções pensadas para cidades inteligentes.
  • Mas, segundo Alberti, a ferramenta é apenas a tomadora de decisão, precisando ter dados reais e precisos para isso.
  • Além disso, é necessário ter cuidado com os valores adotados neste processo, prezando pela ética.
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Antônio Marcos Alberti defende uso da IA para o desenvolvimento de cidades inteligentes (Imagem: divulgação/Inatel)

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IA traz desafios que precisam ser superados

O especialista destaca que a IA pode reduzir a quantidade de vagas no mercado de trabalho, bem como causar uma redução dos salários. Este cenário poderá gerar problemas no mercado consumidor, pois a desmonetização vai causar uma recessão com crescimento.

Eu acho que a gente deveria criar serviços públicos e privados de curta duração, digitais. Por exemplo, a própria prefeitura que investe em um sistema inteligente, cria vagas para aquele dia e oferece isso no celular, acessível para as pessoas. Acessível até para o vizinho que pode auxiliar quem não consegue ler. Por exemplo, ao colocar esse trabalho, a pessoa faz o trabalho, recebe seu pagamento em uma carteira digital no final do dia, comprova pelo próprio aplicativo que ele fez o trabalho, porque a câmera tira foto, e a inteligência artificial reconhece que o trabalho foi feito, e entrega o pagamento.

Antônio Marcos Alberti, coordenador do Inatel e doutor pela Unicamp

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Especialista afirma que tecnologia precisa ser utilizada de forma ética (Imagem: Anggalih Prasetya/Shutterstock)

Apesar dos desafios, Alberti é enfático ao dizer que a inteligência artificial veio para ficar. Ele defende que se faça engenharia inteligente usando IA, o que possibilitaria criar as próximas gerações de máquinas que vão aprender sozinhas, que vão usar computação fotônica, neuromórfica e quântica integradas.

Essas máquinas vão aprender com os nossos exemplos, então é todo mundo, a partir de agora, dando o exemplo. Uns poucos caminhos que eu enxergo são via sinergia positiva. Liderar pelo bom exemplo.

Antônio Marcos Alberti, coordenador do Inatel e doutor pela Unicamp



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