São de minha autoria os dois primeiros textos abaixo. Os fiz na tentativa de abordar um assunto delicado e controverso, e para isso usei minha modesta capacidade de imaginação na tentativa de imitar aquilo que poderiam produzir dois importantes personagens de minha vida, Chico Anysio, em minha opinião o maior e mais completo artista brasileiro, e Mario Sergio, meu querido amigo e grande mestre.
Vou logo avisando que o texto é um pouco longo, mas o assunto faz com que isso seja necessário.
Texto 1 – Escrito por mim na tentativa de imitar o estilo e a forma de pensar de Chico Anysio.
Sou preconceituoso, sim!…
Assumo que sou preconceituoso.
Tenho predisposição contra pessoas arrogantes, prepotentes e hipócritas…
Tenho aguento pessoas radicais, intolerantes, grosseiras e mal-educadas…
Tenho aversão a pessoas que desejam impor suas ideias sobre as outras usando para isso patrulhamento ideológico, restrição de liberdade de pensamento e opinião…
Mas alto lá meu camarada!… Se as pessoas que possuem essas características, são mulheres, negros, homossexuais, deficientes físicos, baixinhos, gordos, carecas, criminosos, fanáticos políticos, fanáticos religiosos, inveterados pessimistas, pessoas espiritualmente pesadas, de baixo astral, pessoas de pouca inteligência… A culpa não é minha, não!…
Texto 2 – Escrito escrito por mim na tentativa de imitar o estilo de Mario Sergio Cortella.
Eu reconheço que tenho preconceitos. Admito que me sinto desconfortável com pessoas que demonstram arrogância, prepotência ou hipocrisia. Pior quando são as três juntas!… Também tenho aversão a indivíduos radicais, intolerantes, grosseiros e mal-educados. Além disso, não aprecio quem tenta impor suas ideias a outros por meio de patrulhamento ideológico ou restrição da liberdade de pensamento e expressão.
No entanto, se essas características são encontradas em pessoas de qualquer grupo – sejam elas mulheres, negros, homossexuais, pessoas com deficiência, de estatura baixa, com sobrepeso, carecas, criminosos, fanáticos políticos ou religiosos, inveterados pessimistas, pessoas espiritualmente pesadas, de baixo astral, ou com pouca inteligência – não vejo isso como um reflexo sobre o grupo em si, apenas contra aquelas pessoas que têm, digamos, uma habilidade especial para serem desagradáveis.
Depois que fiz esse exercício, pedi ao Chat GPT que ele escrevesse textos com esse mesmo tema, usando para isso o que estivesse ao alcance de sua Inteligência Artificial, quanto ao conhecimento da forma de pensar e de escrever de Chico Anysio e Mario Sergio Cortella.
O texto abaixo foi produzido pelo Chat GPT com tendo como base o estilo de se expressar e escrever de Chico Anysio.
Bom, então vamos lá, pessoal!… Vou contar uma coisa que não é fácil de se admitir: eu sou preconceituoso, sim! Mas calma, antes que vocês me matem com um olhar fulminante, deixa eu explicar. Eu tenho um preconceito danado contra certas coisas. Tipo, eu não consigo lidar com gente arrogante, prepotente, hipócrita… Essas pessoas que andam pela vida como se fossem a última água de coco da caatinga nordestina. Ah, e não me venham com radicalismo, intolerância, grosseria ou falta de educação, porque aí é que eu perco a linha mesmo!
E tem mais!… Eu tenho ojeriza contra quem tenta impor suas ideias a qualquer custo, patrulhando a opinião alheia como se fossem a polícia do pensamento. Isso me irrita mais do que anúncio de creme dental no intervalo da novela das 8!
Agora, se essas características malucas estão em pessoas de qualquer grupo – seja mulher, negro, homossexual, deficiente físico, baixinho, gordinho, careca, criminoso, fanático político, fanático religioso, inveterado pessimista, pessoa espiritualmente pesada, de baixo astral, pessoas de pouca inteligência, ou até aquele tio que sempre acha que sabe tudo sobre tudo – a culpa não é minha, não. Eu não tenho nada contra esses grupos, só contra a má vontade, o mau caráter e a falta de bom senso, porque esses sim, não têm classificação.
Então, vamos combinar, meu preconceito não é contra quem você é, mas contra como você age. E isso, meus amigos, é algo que até mesmo eu, Chico Anysio, entende, porque a vida é uma comédia, e eu só quero que as pessoas entrem no palco com um pouco de bom humor!
O texto abaixo foi produzido pelo Chat GPT com tendo como base o estilo de se expressar e escrever de Mario Sergio Cortella.
Permitam-me ser transparente: eu reconheço que possuo preconceitos. E veja, essa é uma realidade com a qual todos nós lidamos de diferentes formas. Admito que tenho uma aversão a certas atitudes humanas. Arrogância, prepotência e hipocrisia são comportamentos que, para mim, são particularmente desafiadores. Essas manifestações de vaidade e desonestidade criam uma barreira entre o ser humano e o respeito mútuo.
Além disso, sinto uma desconfortável resistência frente a indivíduos que se mostram radicais, intolerantes, grosseiros ou mal-educados. Essas “qualidades” não apenas ferem a convivência harmoniosa, como também representam um obstáculo ao diálogo construtivo e à reflexão. A imposição de ideias, através de um patrulhamento ideológico que restringe a liberdade de pensamento e expressão, representa uma afronta à dignidade intelectual que todos devemos preservar.
Contudo, se essas características são encontradas em pessoas de qualquer grupo – seja mulheres, negros, homossexuais, pessoas com deficiência física, de estatura baixa, com sobrepeso, carecas, criminosos, fanáticos políticos ou religiosos, inveterados pessimistas, pessoas espiritualmente pesadas, de baixo astral, ou com pouca inteligência – é importante observar que a minha crítica não é direcionada ao grupo como um todo. A questão é a atitude individual, e não a identidade coletiva.
Portanto, o que se deve refletir é que o preconceito que eu carrego, e que muitos de nós carregamos, não é contra o grupo social, mas contra comportamentos que prejudicam a convivência e o respeito mútuo. A reflexão sobre o nosso próprio preconceito é um convite ao autoconhecimento e à construção de uma sociedade mais empática e justa.
Depois desse exercício, eu me sinto quase obsoleto. Quase desnecessário. A não ser pelo fato de que fui eu quem idealizou toda essa história, todo esse encontro, que sentiu necessidade de falar sobre esse assunto difícil de ser abordado. Fora isso, o Chat GPT e as outras ferramentas como ele, podem nos substituir… Nos?… Naaaan!… Podem substituir a mim, mas para substituir Chico Anysio e Mario Sergio Cortella, só Deus… Se é que ele existe, se é que ele não foi inventado por alguma IA bem antiga.