A inteligência artificial já é parte do dia a dia da maioria das pessoas. Seja no trabalho, nas redes sociais, no entretenimento, na saúde e em bens de consumo, essa tecnologia está presente em ferramentas que facilitam rotinas, estudos e linhas de produção.
No Brasil, a regulação da inteligência artificial, prevista no projeto 2.338/2023, tramita no Senado desde maio de 2023 e já teve a votação adiada seis vezes. O texto inclui cobrança de direitos autorais pelos conteúdos utilizados no treinamento de IA generativa e discute a possibilidade de demissão em massa e proibição do desenvolvimento de armas autônomas.
Com a utilização desenfreada de filtros e comunicação com chatbots entre os usuários — a OpenAI, criadora do ChatGPT e outros produtos de IA, estima atingir 1 bilhão de usuários em 2025—, essa tecnologia aparentemente inofensiva é cada vez mais popular.
Na sua opinião, leitor da Folha, a humanidade confia demais na inteligência artificial? Se sim, acredita que limites devem ser estabelecidos na utilização de ferramentas que facilitam o cotidiano? Quais seriam eles?
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