O primeiro conjunto de recursos de Inteligência Artificial da linha iPhone 16 não dependerá de acesso à internet para funcionar. Segundo o analista Mark Gurman, a Apple tem se preparado para fornecer tudo baseado no hardware dos novos aparelhos.
Ele também destaca que, caso o rumor se torne realidade, esse será o principal diferencial da Apple, uma vez que a Samsung e muitas outras fabricantes até oferecem recursos de IA, mas uma ampla gama depende de processamento em nuvem.
Enquanto o mundo aguarda a grande revelação de IA da Apple em 10 de junho, parece que a onda inicial de recursos funcionará inteiramente no dispositivo. Isso significa que não há nenhum componente de processamento em nuvem para o grande modelo de linguagem da empresa, o software será capaz de lidar com todos os novos recursos.
Para que tudo funcione com o chipset do iPhone e a sua capacidade de RAM limitada, os engenheiros da Apple tem trabalhado na otimização do software e também no aprimoramento da linguagem de IA.
Já a segunda onda de recursos de IA da Apple será baseada no Gemini do Google, no ocidente, e na IA do Baidu na China.
A Apple está em estágio final para um acordo comercial com as duas empresas, sendo que a OpenAI também foi acionada pela gigante de Cupertino.
Por ora, a Apple não comenta o assunto. Por isso, tudo segue sendo encarado como apenas mais um rumor.
Ainda assim, Gurman aposta que o principal destaque da IA da Apple será a nova Siri, que será capaz de responder perguntas complexas e completar frases automaticamente.
Cabe lembrar que todos os detalhes do iOS 18 serão revelados na conferência da Apple, que será realizada a parir de 10 de junho.