Joguei Magic pela primeira vez no Summer Game Fest e foi incrível

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Depois de saber que iria viajar para Los Angeles e cobrir o Summer Game Fest 2024 pelo The Enemy, jamais imaginaria que finalmente teria minha primeira experiência com um jogo que, querendo ou não, sempre esteve gravitando ao redor da minha vida: Magic the Gathering. A convite da Wizards of the Coast, joguei minha primeira partida de Magic enquanto conhecia as cartas da coleção de Assassin’s Creed, que finalmente chega às lojas em 5 de julho.

Não vou me aprofundar em como aprendi cada mecânica, até porque provavelmente não arranhei a superfície do que pode ser feito com Magic, mas não posso deixar de citar que foi divertido entender como funcionava o jogo que tantos amigos amavam, mas que nunca havia experimentado.

Usando um deck focado nas manas azuis e pretas, disputei uma partida contra um dos “instrutores” que estavam no estande de Magic no campus do Play Days. Jogamos com as mãos abertas, mostrando as cartas um para o outro, para que o aprendizado fosse mais eficiente. Não foi lá uma grande partida épica, e talvez nem valha como minha estreia, de fato, no jogo de cartas, mas quero acreditar que valeu.

A grande novidade sendo mostrada era, claro, a coleção de Assassin’s Creed, e é bastante curioso como foi feito o trabalho para que o jogador consiga sentir as nuances de cada personagem escolhido para estampar os cards.

Conforme me explicaram, um deck azul e preto é bastante baseado em movimentos maliciosos e enganar o seu oponente com golpes discretos, mas que de repente se acumulam e acabam com a partida. A proposta funcionava muito bem com Ezio, Blade of Vengeance, carta que combava com os outros Assassinos do meu deck: toda vez que um assassino causava dano ao adversário, eu podia comprar uma nova carta.

Imagem da coleção de Assassin's Creed de Magic: The Gathering

Divulgação/Wizards of the Coast

Do outro lado, meu oponente tinha a imponente Eivor, Battle-Ready, que machucava bastante com altos números de ataque e defesa. Ela fazia todo o sentido com a proposta do baralho vermelho e branco do instrutor, que era mais focado em causar altas quantidades de dano em um único turno.

Imagem da coleção de Assassin's Creed de Magic: The Gathering

Divulgação/Wizards of the Coast

Em determinado momento do duelo, com bastantes turnos já jogados, meu instrutor e oponente disse que o jogo estava bastante favorável pra mim, e ele ia se esforçar mais pra ganhar… mas não rolou. Venci minha primeira partida de Magic na vida. Ah, mas foi com mão aberta e o cara estava te dando dicas. Não quero saber. PVDDR, tome cuidado.

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Brincadeiras à parte, essa partida foi um refresco muito bem vindo em meio à correria de um teste para o outro no Play Days. Claro, ainda era trabalho e precisava formular um conteúdo que justificasse a hora que passei na mesa, mas tudo aconteceu com muita leveza e uma pitadinha de competitividade saudável.

Ajuda bastante que, a cada turno, uma nova e belíssima carta podia parar em minhas mãos como uma grata surpresa. Mas elogiar as artes de Magic neste ponto da história já é chover no encharcado.

Fica o agradecimento à Wizards pelo convite, pela ótima experiência e também pelas cartas de brinde que ganhei. Quem sabe não tento aprender cada vez mais sobre o jogo, e já chego preparado para o Play Days 2025?




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