No último sábado, 08 de fevereiro, a 6ª edição do Laboratório de Inteligência Artificial agitou o Do It Coworking, em Belém – PA, proporcionando uma experiência transformadora para profissionais e empreendedores. O evento, focado em revolucionar o trabalho e a gestão de negócios com tecnologia de ponta, trouxe insights práticos e ferramentas reais sobre a aplicação da Inteligência Artificial.
Um dos momentos mais marcantes foi a fala de Elaine Cardoso, que, destacou a importância crucial do autoconhecimento empresarial antes da implementação da IA. Assim como uma veia evidencia a complexidade do corpo humano, a análise profunda dos processos internos de uma empresa revela a base sobre a qual a IA pode atuar de forma eficaz. Elaine enfatizou que a tecnologia não substitui a estratégia, mas a potencializa. Ignorar essa etapa fundamental é como tentar construir um castelo de areia: a IA, por mais poderosa que seja, não conseguirá se sustentar sem uma base sólida.
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do que tentar estudar tudo que já existe no universo da IA”
Victor Cidade complementou essa visão com um alerta importante: no universo em constante expansão da IA, tentar dominar todas as ferramentas é uma tarefa impossível e ineficiente. Em vez disso, Victor recomendou uma abordagem mais estratégica: escolher algumas IAs, dominá-las completamente e, a partir desse conhecimento, expandir o uso da tecnologia de forma direcionada e eficaz. A profundidade, e não a amplitude, é a chave para o sucesso na aplicação da IA.
A mensagem central do evento, ecoada por ambos os especialistas, foi clara: a Inteligência Artificial não é um fim em si mesma, mas um meio para impulsionar estratégias bem estruturadas. Antes de se deslumbrar com as novas ferramentas, é preciso olhar para dentro do próprio negócio, compreender seus pontos fortes e fracos, e definir objetivos claros. Somente com essa base sólida, a IA poderá se tornar um diferencial real, impulsionando o crescimento e a inovação.
O Laboratório de Inteligência Artificial, com a expertise de Elaine Cardoso e Victor Cidade, ofereceu aos participantes de Belém não apenas um panorama das tendências da IA, mas, principalmente, um convite à reflexão estratégica. A mensagem final foi de empoderamento: a IA não é um bicho de sete cabeças, mas uma ferramenta poderosa que, quando utilizada com inteligência e planejamento, pode transformar negócios e impulsionar carreiras.
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