Durante sua infância, o pai de Balaji acreditava que ele era “acima da média”, conta Ramarao. Mas ela achava que seu filho era um prodígio. Aos 2 anos de idade, ele já era capaz de formar frases complexas. Aos 11 anos, começou a aprender a programar usando Scratch, uma linguagem de programação voltada para crianças. Logo, já estava fazendo perguntas para sua mãe, que é engenheira de software, que ela mesma não sabia responder. Aos 13, ele construiu seu próprio computador. Aos 14, escreveu um artigo científico sobre design de chips. “Meu marido dizia: ‘Não exagere. Não pressione muito ele’”, conta Ramarao.