Mulher transfere milhões a golpista que se passou por ator usand

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O uso deturpado de Inteligência Artificial por golpistas produz histórias cada vez mais inacreditáveis. Desta vez, o portal The Independent, do Reino Unido, divulgou uma história envolvendo fraude com a imagem do ator de Hollywood, Brad Pitt, que deu um prejuízo grande a uma mulher de 53 anos.

Usando inteligência artificial, um golpista fez uma francesa acreditar que Brad Pitt estava interessado em um “relacionamento” com ela. Por um ano e meio, o falso Brad Pitt enviou vídeos com poemas, mensagens e declarações de amor para a mulher que enfrentava um divórcio com um homem mais jovem e milionário.

Os pedidos de dinheiro começaram quando o falso Brad Pitt começou a pedir para ela pagar supostas contas de alfândegas – a primeira, 9 mil euros – referentes ao suposto envio de bolsas de luxo para presentear a mulher.

Depois, a inteligência artificial, se passando por Brad Pitt, afirmou que estava hospitalizado com câncer renal, precisando de dinheiro para tratamento pois sua fortuna estaria bloqueada graças às disputas judiciais envolvendo a atriz Angelina Jolie. A mulher, então, transferiu 800.000 euros – quase 5 milhões de reais – para uma conta na Turquia, achando que estava ajudando na reabilitação do ator.

A vítima só percebeu que estava sendo enganada em 2024, quando o verdadeiro Pitt foi visto com sua atual parceira, Inès de Ramon.

No Brasil, o uso de inteligência artificial que confunde ou vitimiza internautas cresceu muito nos últimos anos. Golpes usando simuladores de voz são os mais comuns na internet, mas a polarização política que divide o país também deu azo a criações envolvendo personalidades conhecidas.

No Natal de 2024, por exemplo, bombou na internet brasileira uma série de vídeos feitos com inteligência artificial, manipulando imagens de adversários como Lula e Bolsonaro, Datena e Pablo Marçal, para falsear a realidade promovendo cenas de confraternização entre eles.

Em fevereiro de 2024, o Tribunal Superior Eleitoral teve de criar novas regulamentações para o uso de Inteligência Artificial nas eleições, na tentativa de enfrentar a disseminação de fake news.

A corte proibiu as deepfakes; obrigou o aviso sobre o uso de IA na propaganda eleitoral; restringiu o emprego de robôs para intermediar contato com eleitores e abriu margem para responsabilizar as big techs que não retirarem do ar, imediatamente, conteúdos com desinformação, discurso de ódio, ideologia nazista e fascista, além dos antidemocráticos, racistas e homofóbicos.

Outro desafio está relacionado com os direitos autorais das imagens deturpadas. Em dezembro passado, o Senado aprovou um novo texto do PL (Projeto de Lei) 2.338/23, que busca garantir segurança jurídica e ética no uso da tecnologia, além de proteger os direitos fundamentais, com destaque para os direitos autorais.

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