Outro dia, um colega, ao me ver lutando com o ChatGPT para que ele traduzisse um arquivo grande de uma só vez e não em pedaços, interveio e me disse que o problema é que eu era boazinha demais com “ele”. Nada de ser educada, pedir com gentileza, e aconselhou: “seja mais dura!”. “Refaça essa droga! Você considera isso uma resposta? É burro?”, me ensinou. Percebi então, que tratamos nossa inteligência artificial generativa de forma distinta. Enquanto eu tentava fazer prompts diretos mas respeitosos, ele dava broncas horrorosas como se estivesse falando com um funcionário medíocre.